08/05/2012

Livro II; Cap. V: O enigma da catedral

Junto à enorme porta de entrada do templo, o grupo percebeu que havia um grande enigma a ser resolvido.
- Há espaço para quatro chaves diferentes na porta.
- Para que porta se podemos usar as janelas, Zephir? - indagou o feiticeiro Saruman.
- As janelas devem estar protegidas por algo, mago.
Saruman concentrou-se, tentando conjurar uma magia que lhe permitisse perceber focos mágicos nos arredores, mas não teve sucesso. Havia esquecido que toda área estava impossibilitando o uso de magia. Milo, enquanto isso, quase morre devido a uma armadilha numa das janelas da esquerda, se não fosse por seus reflexos hábeis. Como Gimli parece não ser tão veloz, acabou sendo atingido por uma explosão na janela da direita. Ainda ferido, ergueu-se e viu que nada afetara a vidraça. Os demais chegaram perto, limparam a poeira da janela e conseguiram ter uma vaga idéia do que havia lá dentro. Uma moça muito bela e alta estava no centro do salão, portando um báculo. Sequer parecia respirar, imóvel. Mirava os olhos para a frente (na direção da porta), só após uns longos minutos parecia piscar os olhos, mas nenhum movimento além. As vestimentas ressaltavam o ar de divindade, foi então que Zephir e os demais pararam para analisar, chegando a uma conclusão:
- Haruma é aquela que está lá dentro...

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