12/03/2012

Livro II; Cap. II: A flor de pessoa

Após o suspiro de Dankill, como num passe de mágica, Hildegard se erguera dentre o barro, limpou o rosto e praguejou contra os deuses e o mundo, tendo percebido que fora assassinado por sua rival, mas voltara à vida.
- Mizera! Quem foi o idiota que me ressucitou?
Não gostando muito da idéia de te de gastar suas energias em busca de vingança, matando quem o "matou", Hildegard também resolveu vingar-se daquele que lhe trouxe essa missão. Recolheu a espada que estava fincada em seu jazigo e rumou em busca de pistas.
Enquanto isso, o embate com o dragão fantasma na ponte continuava. Legolas incentiva seus amigos a lutar.
- Vamos, amigos, temos de arranjar um jeito de destruir esse monstro.
- Não temos como, melhor fugir, parece que nossas mágicas não funcionam. - falou Milo.
- Se não quer ajudar, suma!
- Que arrogância - intrometeu-se Gimlli. - Queria que você fosse uma flor de pessoa!
Os demais já seguiam o exemplo de Milo, correndo ponte adiante, entre a neblina, quando perceberam que o amigo Legolas tinha sido vítima de algo. Dankil entãio pára e ri:
- Que é isso? Nosso amigo virou uma flor!

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