24/02/2012

Livro II; Cap. I: Chegando a Parn - a travessia da ponte.

Eis que Dankill, o bárbaro, Zephir, o mago, Gimli, o guerreiro, Legolas, o ranger, Milo, o ladrão e Kittie, a misteriosa clériga, dando o amigo hildegard como morto pela demora, se deparam com uma grande ponte de pedra, cujo final estava ocultado por uma forte neblina. Havia a seu lado também uma pequena placa, indicando que os aventureiros estavam na entrada da tão desejada Vila Parn e que pensassem bem sobre o que desejassem dali em diante. 
- Então finalmente vamos descobrir o que há de tão obscuro nesta bendita vila!
Enquanto Zephir falava, Dankill e os demais já seguiam caminho, desaparecendo na neblina. Caminhavam já há algum tempo quando foram então surpreendidos por um espectro.
- Pelos deuses, um dragão fantasma!
Todos sacaram suas armas, Zephir, que corria um pouco atrás, ao avistar a criaturaentre o nevoeiro, pede para que todos abram espaço:
- Amigos, abaixem-se! Vou fulminar essa besta com uma bola de fogo!
Neste exato momento, o elfo percebe que suas palávras mágicas não surtiram efeito algum. Gimli rodopia seu machado sobre a criatura, também seu sucesso.
- Estamos fritos, falou legolas, parece que nesta ponte nossas armas e magias não funcionam!
Os ataques dos aventureiros em nenhum momento pareciam agredir o dragão, restando então a saída sugerida por Kittie:
- Guardem as armas e corram!
- Correr? Jamais! - falou Dankill. - É uma batalha valorosa, queria muito que Hildegard estivesse vivo pra ver isso!
Como num passe de mágica, a alguns quilômetros dali, o tufo de areiaestremeceu, dando passagema uma mão, acompanhada de uma voz abafada, vinda de sete palmos de profundidade:
- Mizera!

continua...

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