31/08/2010

Arte e propaganda (parte II)


Continuemos então o debate sobre as relações existentes entre a arte e a propaganda. Rondando os fóruns e blogs internet afora percebo que existe um grande repúdio por parte daquele que percebe que o artista com que se depara é "vendido", "produto de mídia", "traidor do movimento", etc. Que fique claro que isto não é uma prática muito saudável para a arte, mas também não podemos ser categóricos em definir o que verdadeiramente tem qualidade ou não. A Katy Perry (foto) tinha uma carreira gospel bastante humilde; lançou um single em que sugere ter beijado uma menina e voilá! Sua vida toda mudou. Eu não tenho nenhuma simpatia pela Katy Perry (pelo menos não como artista, já que as morenas me agradam), diga-se de passagem, mas não é isto que quero exibir. O que pretendo é fazer com que você, leitor, observe este movimento externo, que considere sua existência e que pense a respeito de outros artistas que admira. Como é o comportamento deles perante à mídia? Você aprova ou reprova este comportamento? Enfim, dá pra dissociar arte e propaganda? To be or not to be? Eis a boa e velha questão. Discutamo-na.

3 pitacos:

Essa exposição exagerada, que hoje é a moda do mundo, deturpou a ideia de tudo, inclusive a arte.

Me sinto triste quando vejo musicas em que o apelo comercial é nítido.

Belo blog.

Visite: http://paralelocruzado.wordpress.com/

Artistas fabricados são ridículos, fazem música por dinheiro.
NÃO CURTO!

Twitter Delicious Facebook Digg Stumbleupon Favorites More