17/05/2010

Livro I; Cap. V - O sumo-sacerdote das trevas

Não adiantou muita coisa os conselhos do Halfling Milo, pois Dankill, o bárbaro, e Saruman, o feiticeiro, apressaram-se na frente, sem esperar pelos demais. Alguns escaravelhos vencidos no meio do caminho de mata um tanto aberta e eles chegam a uma pequena trilha. Não seria nada demais se não tivessem se deparado com aquele estranho ser que rumava não se sabia para onde.
Era muito velho, mas de postura ereta; tinha uma barba completamente branca e era calvo. Muitas vezes a dupla a impressão de não ver nada em seus olhos, nem a íris, por sinal. Vestia-se com uma longa roupa de religioso, preta ao extremo. Perguntou de imediato o que faziam aqueles dois nas redondezas.
- Saia daí, velho, não queremos conversa.
- Não posso deixa-los passar. Como se atrevem a me levantar a voz?
O feiticeiro log se impos, chamando para o combate:
- Se tenta nos impedir, então será desruído.
Meio que com uma cara de "Ora, não me faça rir", o senhorandou em frente, como se ignorasse o combate. Ao ser atacado, logo dispárou uma mágica nos seus adversários.
Uma energia cinzenta negativa criou-se nas mãos deles e se expandiu em círculo nos arredores. As poucas flores do meio do caminho murcharam, um pássaro caiu ao chão. Caíram também Saruman e Dankill, sem chances de reação.
- Da próxima vez, tentem não se aproximar destas ruínas, seus idiotas - falou baixinho Dinobiú, que foi embora, enquanto a dupla agonizava.

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