22/03/2010

Arte: a morte é o começo? (parte II)


Não importa como será a morte do artista, os fatos ao longo da história da arte falam por si: a morte parece ser o verdadeiro portal para a consagração de sua obra. Afinal, a que se deve isso? Será que seria melhor eu preparar uma boa discografia e me suicidar em seguida para que minha obra perdurasse?
Pior (ou melhor, dependendo de como você avalia as coisas) é quando a morte do artista é trágica. Existem trocentos exemplos, cito agora o Jeff Buckey. Até onde sua morte por afogamento é crucial na avaliação de sua obra? E se ele estivesse vivo até hoje? Teria a mesma repercussão, ao passo que artistas consagrados o citam sempre como principal influência?
Próximo episódio explico meus pensamentos. Por hora, vamos de vídeo do grande Jeff, que, convenhamos, morto ou não é excelente.

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